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Aprendizagem – Vestibulandos

Estudantes em ano de vestibular geralmente apresentam elevado grau de ansiedade e dedicam muitas horas do dia à leitura. Ou, pelo contrário, não se dedicam ao aprendizado porque não possuem o hábito e não conhecem técnicas adequadas de estudo.

estudando-3.jpgO ponto de partida do analista do comportamento é a certeza de que qualquer coisa pode ser aprendida. Essa certeza deve ser também do estudante. O comprometimento do profissional é, portanto, mostrar que um bom planejamento somado ao esforço do aluno podem levá-lo à faculdade e à profissão desejadas. O trabalho do psicólogo com vestibulandos têm duas vias. A primeira delas diz respeito ao alívio da ansiedade. Ela pode ser causa da dúvida com relação à qual carreira seguir, ou medo da prova e insegurança em relação às próprias habilidades.

Um acompanhamento de orientação profissional pode ajudar o estudante a decidir por uma profissão e, assim, estabelecer um objetivo mais paupável para o estudo. Por sua vez, a criação de metas que evoluem das simples para as complexas permitem ao estudante perceber que está evoluindo em seu conhecimento, o que reduz a ansiedade com relação às próprias habilidades e o medo da prova e insegurança. A segunda via diz respeito ao estudo em si. Psicólogo e estudante, juntos, avaliam o ambiente de estudo, os horários de estudo e as estratégias de aprendizagem que o estudante vem utilizando. A partir da avaliação passam a desenvolver planos de estudos e metas os mais eficientes possível. Esses planos são posteriormente avaliados e revistos, em um processo contínuo em busca do método de aprendizagem mais adequado para o estudante.

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Aprendizagem – Crianças

Uma das aplicações da análise do comportamento na educação é com alunos de primeiro grau que apresentam dificuldades escolares. Tais dificuldades podem ser originadas de diferentes fontes. A primeira ação a ser realizada por um psicólogo é caracterizar a dificuldade, investigando suas causas. Algumas delas são descritas abaixo:

  • Falhas no sistema educacional: o método da escola é ineficiente, ou os professores são inábeis.
  • Dificuldades de aprendizagem: a criança tem dificuldade em uma ou mais área do ensino, por exemplo, em raciocínio matemático ou aprendizado verbal. Condições emocionais: a criança pode não se sentir bem na escola por conta da relação com os professores, colegas, ou mesmo problema familiar.
  • Quadros neurológicos: neste caso, além da terapia comportamental, recomenda-se acompanhamento médico.

Depois de identificado o problema, a intervenção é planejada. A atuação do psicólogo corre junto à escola, aos pais e à criança. O objetivo é criar condições favoráveis para o desenvolvimento das habilidades nas quais a criança apresenta rendimento inadequado. Isto é feito por meio de um planejamento de ensino que torne o estudo interessante para o aluno e seja apropriado ao seu modo de resolver problemas (algumas pessoas aprender melhor com imagens e gráficos, outras com leitura, etc). Além disso, é realizado um trabalho com os pais e professores, de modo que todos os adultos que lidam com a criança ajam de forma coerente para seu sucesso.

Muitas vezes um aluno não tem bom desempenho escolar porque seus hábitos de estudo são inapropriados. Pode, por exemplo, ler enquanto come ou na frente da televisão. Nesses casos, o psicólogo e o aluno podem criar estratégias de estudo mais eficientes, considerando questões como tempo disponível, local de estudo e conteúdo a ser aprendido. Esse planejamento é particular para cada indivíduo: enfatiza-se as necessidades pessoais e o modo como a criança se relaciona com seu ambiente social e emocional.

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Autismo – Terapia

Para lidar com indivíduos autistas, utilizamos o Método ABA (Applied Behavior Analysis – Análise do Comportamento Aplicada). O método tem alta taxa de sucessos e, por conta disso, o governo americano escolheu esse método como o tratamento psicológico por excelência para indivíduos autistas. Um movimento semelhante está acontecendo em São Paulo, no sentido de pedir que o governo passe a dar auxílio financeiro a pais que desejem tratar os filhos com o ABA.

autism_treatment.jpgO trabalho com crianças autistas tem por objetivo integrar a criança à comunidade da qual ela faz parte. Para isso, a intervenção é planejada e executada cuidadosamente, abrangendo as atividades das crianças em todos os ambientes freqüentados por ela: escola, casa, lazer, etc. Também acompanha-se o trabalho do psiquiatra (quando existente), pois a comunicação entre diferentes profissionais permitem um maior conhecimento das habilidades da criança.

Antes da execução da intervenção, realiza-se uma avaliação do repertório da criança, identificando seus pontos fortes e fracos. Com base na avaliação, planos educacionais são criados, direcionados a dificuldades de aprendizagem, dificuldades emocionais, e dificuldades sociais e de comunicação. Os planos educacionais são particulares para cada criança, garantindo adequação às suas necessidades e às suas preferências. Isso permite um aprendizado estruturado, rápido e contínuo. São feitos de modo que os objetivos a serem alcançados sejam claros e observáveis, permitindo que os pais acompanhem de perto o sucesso da intervenção. A análise do comportamento tem demonstrado ser possível ensinar qualquer tipo de habilidade para a criança, inclusive o reconhecimento de emoções e o comportamento emocional propriamente dito.

Dois tipos de comportamento recebem atenção especial: habilidades sociais e de comunicação e habilidades A interação social é trabalhada por meio de atividades de brincadeiras e reconhecimento de expressões e sentimentos. Durante toda a terapia, e no acompanhamento escolar, atenção social intensa é dada à criança, de modo a tornar a interação com o outro interessante.

As habilidades de comunicação, por sua vez, são ensinadas passo a passo, iniciando pelo aprendizado de pedidos e repetição de palavras. Depois, avança-se para nomeações e formação de frases simples. Em seguida, começa-se o treino de conversação. Finalmente, programa-se o ambiente para a ocorrência de diálogos espontâneos com a criança. Além da interação social e da comunicação, trabalha-se desenvolvimento acadêmico e redução de comportamentos disruptivos e estereotipias.

Paralelamente ao trabalho terapêutico, os pais e profissionais que lidam com as crianças recebem treinamento em análise do comportamento, tornando-se hábeis na produção e manutenção de comportamentos adequados e nas técnicas para redução de freqüência dos comportamentos inadequados, além de se tornarem aptos a avaliar o desenvolvimento da criança passo a passo. Caso a criança freqüente a escola, acompanha-se seu comportamento no ambiente acadêmico, favorecendo uma mudança mais rápida.

Trabalhamos em todo o Brasil. Visitamos as famílias em suas cidades e realizamos treinamento especializado e acompanhamento mensal ou bimestral presencial, além de acompanhamento online ou por telefone.

Também oferecemos Orientação a Pais de Crianças Autistas.

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Teorias e Técnicas Psicoterápicas

Nesta disciplina, são apresentadas diferentes modalidades de terapia e suas técnicas específicas. São também discutidos elementos básicos das sessões de terapia, como vínculo entre cliente e terapeuta, contrato terapêutico e processo de alta.

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Técnicas de Exame Psicológico

O processo de avaliação psicológica é fundamental para o planejamento de uma ação efetiva. É na avaliação que o psicólogo conhece o indivíduo ou a situação que requer intervenção. A partir dos dados obtidos, a intervenção é planejada de modo a sanar os problemas identificados na avaliação e aperfeiçoar as condições já existentes.

Na Psicologia, a avaliação pode ser feita de diversas maneiras e com a utilização de uma variedade de instrumentos. Geralmente, o processo consiste em (1) uma entrevista e/ou uma observação das condições psicológicas do cliente ou da situação a ser avaliada, (2) na aplicação de um ou mais instrumentos de medida, (3) na realiza mais uma entrevista e/ou observação, e (4) a partir do obtido nos passos anteriores produz um diagnóstico.

Dentre os instrumentos que podem ser utilizados, estão entrevistas abertas e fechadas, questionários abertos e fechados, escalas, testes psicométricos, técnicas projetivas, análise funcional e observações controladas. A escolha dos instrumentos depende da natureza da demanda que chega ao psicólogo.

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O objetivo desta disciplina é apresentar aos alunos o processo de avaliação em Psicologia, bem como os diferentes instrumentos de avaliação disponíveis. Alguns deles são: questionários, entrevistas, escalas e testes. Outro objetivo é apresentar teorias e técnicas de avaliação, como a terapia cognitiva, a avaliação psicomotora e a análise funcional do comportamento.

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TEP III

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Psicologia Social

O objetivo da disciplina é fazer conhecer a pesquisa e a teoria da Psicologia Social baseada em ciência, ou seja, as Psicologias Sociais de orientação americana (com ênfase maior no sujeito) e de orientação européia (com ênfase maior nos processos grupais).

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Psicologia Experimental

O objetivo da disciplina é apresentar diferentes psicologias que usam a experimentação como meio de obtenção de conhecimento, como a análise do comportamento, a psicologia comparativa e a psicologia social. Paralelamente a isso, são realizadas aulas práticas com animais, de modo que os conceitos de reforçamento, condicionamento, controle de estímulos, etc, sejam compreendidos e manipulados pelos alunos.

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Psicologia Escolar

Nesta disciplina, discute-se o processo educacional, desde a relação entre a comunidade e a escola, até a adequação dos currículos e métodos de ensino. Além disso, também são apresentadas as diferentes atividades que o psicólogo pode realizar nas instintuições de ensino, um trabalho global que abrange dos alunos às dificuldades da comunidade.

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Curso de Atualização em Terapia Comportamental

O Instituto de Análise do Comportamento de Curitiba (IACC) está promovendo o Curso de Atualização em Terapia Comportamental. O Instituto reuniu os melhores profissionais de Curitiba para a sua segunda edição do curso.

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Medicina Comportamental

O objetivo da disciplina é fazer conhecer as Terapias Comportamentais. Especificamente, a terapia cognitivo-comportamental, a Terapia Comportamental “clássica” baseada nos princípios da análise do comportamento, e a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), também baseada nos princípios da análise do comportamento.

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